Gosto de coragem detesto covardes. Não gosto de ser cobrada.
Quero meu espaço.Dou espaço aos que comigo convivem.
Que nos fazem ficar íntimas pela coragem, pela sincronidade.
Pela parceria.
Detesto aqueles que só chegam quando me convém.
Não vasculhe minha vida.
Imagine-me na simplicidade, que é onde estou.
Vendo bons filmes, vendo novelas.
Um edredom cheiroso sou EU.
Minhas caixinhas cheias de coisas que fazem,ou fizeram parte do meu mundo.
Como podem pensar que objetos que temos não dizem nada de nós.
Eles falam.
Sou uma sobrevivente,mas uma.
Das perdas,das mortes,dos amores,
dos desamores.
Sou apenas que tenta fazer o melhor de uma vida
cheia de laços,bem amarrados,de entrelaçamentos
didíceis de serem desfeitos.
Apenas uma torta de limão.
Um pão de casa com café preto,
Sebrevivi,assim como muitos,a alguns desencontros.
Contigo,com teu deslize,feriste minha alma
para sempre,mas só,apenas morri mais uma vez,pois
Em um dos intervalos da tua presença.Descobri que
de mim nada faltou a você.
Enquanto a você,nada me foi dado.
SOBREVIVI e gostei.
Casa morrer,cada ressucitar,me descubro
um pouco mais.
Cris Poulain.
Um comentário:
Estou apaixonada por teus textos amiga... Vamos publicá-los? Esta é a saída, este é um apelo DIRETO da minha pra tua criança interior...
Cris, escreve um romance... quem sabe um roteiro de novela...
Não consigo sair aqui do "nuances", Anita quer rua e eu continuo num mundo lilás...
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