segunda-feira, 10 de agosto de 2009

HOJE dei um basta na minha criança interior.


Outro aspecto que mostra que temos nossa criança interior agindo de maneira positiva é a curiosidade. Queremos saber de ler tudo; Entender tudo; Não aceitar verdades ditas sem refletir.
Queremos buscar sempre coisas novas; Resgatar as boas e entender o porquê dos outros fazerem coisas que não acreditamos ser certas; Quando buscamos, sempre, os amigos melhores;
Queremos conhecer os filmes vistos em todo canto do mundo. Então cuidar da nossa criança interior é uma maneira de celebrar a vida dentro de nós. Só assim seremos sinônimos de movimento. Do contrário seremos portadores de amargura. Adoeceremos antes do tempo.
Acharemos normal a falta de respeito ao próximo. Ficaremos mudos diante do desrespeito ao ser humano.
Vamos honrar nossa criança interior?
RENOVAÇÃO.
Hoje entendi que minha criança interior estava muito zangada, mas, era comigo, por permitir não me renovar. Ficar presa a uma idéia idiota. Será que não me passou por a cabeça que num determinado momento nos deparamos com aquilo que vamos trazemos desde o nascimento. Claro que só seremos inteiros se considerarmos tudo que vivemos. Toda nossa trajetória,
O problema é que nossa criança interior também adoece nossas vidas. Cabe a nós cuidarmos para que ela se livre das tristezas e do sofrimento. Por isso é bom visualizarmos a nós mesmo crianças naqueles momentos difíceis da infância. Nessas imagens devemos nos “ver” enxugando nossas lágrimas, nos acariciando e nos dando colo. A gente (já grande) curando a criança triste de um determinado momento. Estas visualizações fazem um grande bem.
Ou procurarmos um bom amigo, rejeitar um amor que nos faz palhaça. Vamos dançar cuidar dela quando ela está triste, mimá-las com doces.
Hoje foi isto que fiz comigo ao rejeitar alguns sentimentos que mal me faziam mal
CORAGEM PARA FAZÊ-LA SUPERAR, pois ela não aceita fácil as perdas. Os enganos, os desamores, mas temos que tratá-la bem e só existe uma forma: buscar no ser humano, no nosso próximo, naquele que vale à pena, AJUDA.
Foi o que, HOJE, fiz. Recebi carinho de todo lado Mostrou-me como sou. Sem ser vítima, mas nem perfeita. Admiti o quanto sou boba e ingênua, nisto a curiosidade da minha criança me ajudou: brincou de detetive. Busquei a liberdade de gritar porque roubaram meu doce, que era meu: amigo ou quem sabe AMOR. Chorei, sofri, mas vi logo que a minha criança estava exagerando. Sou adulta, meio criança, mas tenho que espantá-la, às vezes, mimá-la, em outros. Dar um basta quando ela insiste em não aceitar o óbvio. Que no mundo,naquele que vivemos,existe mau caráter,existe armação.Que nem sempre a verdade que acreditávamos, era verdade e,sim,produto de mentes mal tratadas pelo mundo, de alguma forma, em alguma fase.
Não se esqueça de observar esta criança, Ela pode destruir sua vida, fazê-la entender que ela tem que ir embora. Que, como adultos, temos que enfrentar este mundo cheios de esperança e AMOR, pois como pais, nossas crianças precisam de adultos, não de bebês chorões.
SABEDORIA, silêncio, podem nos ajudar a lidarmos come ela, com seu sofrimento Temos que mostrar para os filhos o nosso lado infantil. Deixar que eles nos chamem de bobos e curtir as nossas próprias bobagens diante deles. Cantar, brincar e dançar junto, como eles faz com os amigos deles, é uma boa maneira de mostrar o nosso lado infantil. Desde que esses momentos sejam vividos com espontaneidade e verdade só servem para nos aproximar filhos e pais.Esses lados sombrios que tornam da criança que fomos podem nos atrapalhar na vida adulta. Por isso, precisamos descobri-los para encontrar as formas adequadas de afastá-los de nossas vidas.


Texto de Cris Poulain.

OBRIGADA,,Anderson.


Pra Cris poulain um passeio de tapete màgico sobre a Amazônia com os anjos tocando Bach e Vivaldi sobre as nuvens,incluìdo uma pequena parada prum show acùstico do Lou reed sobre o monte Roraima.


Em uma comunidade que participei,um tópico sobre presentes,ganhei este,um passeio no tapete mágico.


Quem poderá dizer que nem se concretizará.


Nas comunidades fizemos amigos.....

Brigamos por idéias....

Até nos incomodamos,mas aprendemos muito,vale à pena,até quando traz problemas.



domingo, 9 de agosto de 2009

Quem teve mais frustrações que alegrias,provavelmente terá problemas de amor próprio,por isto vamos cuidar das crianças e dar muito AMOR.


CRIANÇA INTERIOR,assunto sério e muito discutido em psicologia.Vamos falar mais sobre isto,causa de tantas neuroses.


deixameeu...Minha criança interior.


Deixa-meeu ser assim!
Deixa-meeu ser assim, doidinha, de palavras doces, andar gostoso e cores claras, vestidos largos, dramática, cômica, tola, crente, guerreira, criança sempre. Não fiquem decorando minhas falas, eu sei dizer aquilo que quero não se irritem de meu querer ser pouco convencional. De ser muito emocional.
Não vivo para agradar, também não para contestar, mas posso ser de um momento para o outro, a maior contestadora e, também, a maior sonhadora, tendo sonhos para mim, para ti, para todos. E, enlouquecida querendo concretizá-los.
Posso tentar fazer um bolo, detesto cozinha, preferia uma poesia, daquelas bem doídas. Cenas que fazem chorar; outras bobas que me põe a gargalhar.
Às vezes rio sozinha; em outro choro sozinha.
Querem que seja outra, então não me amam. Vivem a me controlar.
Deixa-meeu ser assim, como eu quero escorregadia, por dias, sumida por épocas... Deixa-meeu ser toda assim, marquinha de expressão já achei e gostei. Deixa-meeu ser assim descalça sempre que posso.
Salto alto, coisa do passado, só para cumprir cerimonial.
Deixa-meeu ser pijama, conforto, natural, exageradamente bem cuidada, bem cheirosa, mas pouco convencional. Um insenso, um livro de orações, fotografias, caixinhas que guardam coisas que me embelezam; outras um passado que dói; outras meus escritos tolos; tenho caixinhas de DVDS, caixinhas que guardam o passado, minha corrente, que ganhei da minha avó. Uma corrente que tem uma história de quem amou muito, ganhou do meu avô que morreu bem cedo. Ela passou a vida me mimando e é, sem saber, sem querer responsável por minha criança interior.
Sabido e provado, todos nós temos uma, a negativa que quer mimos, que insiste em não crescer; a boa aquela que faz com que gostamos de brincar até hoje, de criar.
Queria vó, porque me mimastes tanto, agora quero este amor dos homens que amei amo e amarei. Eles não sabem dar, muitos sabem, mas muitos se preocupam com desempenho sexual, quando deveriam ir lentamente. Acham que a gente só ama pelo sexo, e, também, quem disse que sexo bom é sexo de quem faz da cama um circo, é trapezista, malabarista. Claro que o experimentar, o inventar a dois é maravilhoso, mas, cada casal é um e só aquele casal sabe do que os deixam felizes, radiantes juntos.Na hora,antes e depois da cavalgada,como diz o REI.
A minha criança interior ainda incomoda, faz-meeu fazer tolices, em teimosia, mas a outra, aquela que foi bem amada, que tem auto-estima boa, está quer dignidade, não se deixa levar por outros e é guerreira, sem trevas.
Ela ama bem, nem sempre do jeito que entendem o amor, tem seu jeito de seduzir e adora sedução.
Deixa chorar por minha mãe que já morreu, deixa-me chorar por tudo que se perderam, me deixa não entender, eu não me contentar com algumas almas.
Deixa-me entender as coisas no meu tempo, não me apressa não me mente não me sufoca, mas não me ignora,
Respeita-me assim como te respeito.

Deixa-meeu sentir o é o lar-doce-lar para mim. Deixa-meeu cantar desafinado, escrever bobagens, gostar de gravuras, musiquetas fúteis, pop simples
Deixa que eu seja inverno, saudade, inconformismo, conquista-me deixaeu ter minhas teorias bobas, não tem compromisso com tribo nenhuma, posso ser romântica, surreal, insana, certinha e não me questiona muito sobre fidelidade, e outras regras estabelecidas por não sem quem, mas eu não fui, nem meu pai, nem minha vó. Ela principalmente, minha fofa que se foi, é responsável por minhas maluquices, mas também por a palavra recalque não ser algo que faz parte da minha vida, que nos pisar outros ou jogar sujo também não, fui muito amada para ser assim, mas aceito a teimosia, a passionalidade, pelos mimos, por as roupas novas que me davas. Eu, pequena, parecia um bolo.
Principalmente que eu não julgue os outros, porque eles me julgam com freqüência, de olhos fechados.
SEI que lá de cima ela me olha e diz, continua a minha menina, ela está enfeitadinha. Ela é do bem, valeu à pena.
Devem brigar, ela e minha mãe pelos méritos e deméritos da minha personalidade.
Vovó só deve olhar para baixo, e pensar eu disse para esta menina casar com fazendeiro, ela queria que eu casasse com rico, mas não era por mal.
Saibas amada que adoro um artista com pouco dinheiro no bolso e belas histórias para contar.
Cuidem, percebam e tratem suas crianças interiores.
É algo sério num texto bobo.


Texto de Cris Poulain